De onde viemos?
Para onde vamos?
Que fazemos reencarnados?
Clássicas indagações que tiveram o céu rasgado de alto a baixo pela lógica do pensamento espírita.
Discernimento, informação e esperança foram os resultados provenientes do contato com os mortos.
Apesar dessa luz que jorra intensamente, a morte ronda o cérebro de muitos espíritas com vastas noções sobre o futuro sem despertar o sentimento de imortalidade em plena carne. Muitos companheiros de ideário morrem abarrotados de informações sobre o morrer sem asilarem nos recessos do coração o sentimento de vida perene e incessante, passando a peregrinar nos vales de sombra e dor para expurgos reparatórios.
Morrem, mas não desencarnam corretamente.
Morrer retamente deve ser a meta de todos que fomos agraciados com a riqueza dos tesouros doutrinários, razão pela qual a morte é dos temas mais necessários na formação da cultura espírita.
Uma visão clara e precisa da vida futura, sem os resquícios mitológicos, é essencial para uma vida corporal mais proveitosa e consciente, o que permitirá um desenlace saudável nos rumos da continuidade e ascensão.
Leia este capítulo (11), na íntegra, no livro MEREÇA SER FELIZ, de Ermance Dufaux
Nenhum comentário:
Postar um comentário