Lc 15:11
Este homem representa, na parábola, Deus, que Jesus chamava carinhosamente de Pai, e os dois filhos, todos os seres humanos.
Representam cada ser humano em sua individualidade e, ao mesmo tempo, a diversidade dos seres humanos, cada um com suas características mais marcantes.
A Casa do Pai representa a nossa própria essência divina, o Ser Essencial que somos.
Temos, como irmãos em humanidade, aqueles que estão mais identificados com a postura do filho mais novo vivenciando sua primeira fase, na qual busca os prazeres efêmeros ligados ao ego e vivencia intensamente o desamor, até entrar em sofrimento, representando a identificação com as negatividades do Ego.
Temos aqueles que se identificam mais com a postura do filho pródigo em sua segunda fase, na qual se arrepende dos males praticados e retorna à Casa do Pai, isto é, faz o auto-encontro, no qual se identifica, novamente, com a própria essência divina, e, consequentemente, volta à comunhão com Deus.
E muitos se encontram em plena identificação com o filho mais velho. Estão, aparentemente, desenvolvendo o amor, mas que, na realidade, é pseudo-amor. O desamor está oculto pelo pseudo-amor, representando a identificação com as máscaras do Ego.
Mas, de uma forma geral, todos temos mais ou menos intensamente as três posturas durante a nossa trajetória de vida, tanto numa mesma encarnação, mas, principalmente, nas várias encarnações sucessivas.
(trecho extraído do livro SAÚDE ESPIRITUAL, de Alírio Cerqueira Filho)
Este homem representa, na parábola, Deus, que Jesus chamava carinhosamente de Pai, e os dois filhos, todos os seres humanos.
Representam cada ser humano em sua individualidade e, ao mesmo tempo, a diversidade dos seres humanos, cada um com suas características mais marcantes.
A Casa do Pai representa a nossa própria essência divina, o Ser Essencial que somos.
Temos, como irmãos em humanidade, aqueles que estão mais identificados com a postura do filho mais novo vivenciando sua primeira fase, na qual busca os prazeres efêmeros ligados ao ego e vivencia intensamente o desamor, até entrar em sofrimento, representando a identificação com as negatividades do Ego.
Temos aqueles que se identificam mais com a postura do filho pródigo em sua segunda fase, na qual se arrepende dos males praticados e retorna à Casa do Pai, isto é, faz o auto-encontro, no qual se identifica, novamente, com a própria essência divina, e, consequentemente, volta à comunhão com Deus.
E muitos se encontram em plena identificação com o filho mais velho. Estão, aparentemente, desenvolvendo o amor, mas que, na realidade, é pseudo-amor. O desamor está oculto pelo pseudo-amor, representando a identificação com as máscaras do Ego.
Mas, de uma forma geral, todos temos mais ou menos intensamente as três posturas durante a nossa trajetória de vida, tanto numa mesma encarnação, mas, principalmente, nas várias encarnações sucessivas.
(trecho extraído do livro SAÚDE ESPIRITUAL, de Alírio Cerqueira Filho)