Alteridade, uma palavra que merece atenção nos programas de educação e melhora à luz do Espiritismo humanitário.
Consideremo-la como sendo a singularidade alheia, o distinto, aquilo que é "outro", a diferença que marca a personalidade de nosso próximo.
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Conviver é, de fato, um desafio.
Consideremo-la como sendo a singularidade alheia, o distinto, aquilo que é "outro", a diferença que marca a personalidade de nosso próximo.
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Conviver é, de fato, um desafio.
A humanidade terrena, nesse início do terceiro milênio, começa a se preocupar em delinear nos seus projetos educacionais a habilidade de "aprender a conviver" como um dos quatro magistrais pilares para todos os conteúdos das escolas do mundo. Muito relevante essa medida, tomando por base que esse será o milênio do homem interior, em contraposição aos últimos mil anos que fundamentaram a era do homem exterior, o homem das conquistas para fora, sendo agora o momento das conquistas e vitórias íntimas: a era do amor falado, sentido e aplicado.
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Delieneemos essas etapas do crescimento moral e espiritual em três: primeiro o desejo de melhora, posteriormente a interiorização e finalmente a transformação. Em cada uma dessas vivências dilata-se a consciência para uma concepção mais apurada daqueles que jornadeiam conosco no carreiro das experiências de cada instante. Em cada uma, a singularidade "daquele que é o outro" toma uma conotação de conformidade com a maturidade afetiva e moral de cada um.
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..., deixemos claro que todo processo de mudança interior obedece a esse espírito de sequencia natural. Sem desejo de melhora não existe motivação para quaisquer empreendimentos de renovação. Sem a etapa da interiorização não se deflagra o conhecimento fidedigno do trabalho a ser efetuado na intimidade de si mesmo. E a transformação é o resultado e o objetivo para o qual todos caminhamos na evolução. Esse dinamismo interior é processual e ninguém estagia em uma ou outra separadamente.
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QUER SABER MAIS? Leia na íntegra o capítulo 19 do livro MEREÇA SER FELIZ - Superando as Ilusões do Orgulho, pelo espírito Ermance Dufaux, psicografaado por Wanderley S. de Oliveira, Editora Dufaux, 2002.
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Delieneemos essas etapas do crescimento moral e espiritual em três: primeiro o desejo de melhora, posteriormente a interiorização e finalmente a transformação. Em cada uma dessas vivências dilata-se a consciência para uma concepção mais apurada daqueles que jornadeiam conosco no carreiro das experiências de cada instante. Em cada uma, a singularidade "daquele que é o outro" toma uma conotação de conformidade com a maturidade afetiva e moral de cada um.
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..., deixemos claro que todo processo de mudança interior obedece a esse espírito de sequencia natural. Sem desejo de melhora não existe motivação para quaisquer empreendimentos de renovação. Sem a etapa da interiorização não se deflagra o conhecimento fidedigno do trabalho a ser efetuado na intimidade de si mesmo. E a transformação é o resultado e o objetivo para o qual todos caminhamos na evolução. Esse dinamismo interior é processual e ninguém estagia em uma ou outra separadamente.
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QUER SABER MAIS? Leia na íntegra o capítulo 19 do livro MEREÇA SER FELIZ - Superando as Ilusões do Orgulho, pelo espírito Ermance Dufaux, psicografaado por Wanderley S. de Oliveira, Editora Dufaux, 2002.
Participe do Grupo de Estudos do livro MEREÇA SER FELIZ, às quartas-feiras, em dois horários: às 14h e às 19h30. Logo após, na sequência, participe também do Curso sobre Mediunidade.
LOCAL: Casa do Caminho, Estrada Barra Mansa x Bananal, 2801, Km4, Cotiara, Barra Mansa-RJ.
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