domingo, 23 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
OBSERVE O SEU DISCURSO, OBSERVE SUA SOMBRA
Por Bia Molica
Lembro de uma ocasião, no período da faculdade quando um moço com o rosto pintado de palhaço invadiu a sala de aula. Invadiu é a palavra mais exata para descrever a cena da aula sendo interrompida abruptamente pela sua intempestiva presença. Ele pediu licença ao professor para falar, mas não ouviu a resposta. Começou seu discurso agressivo contra os opressores, dominadores, a burguesia capitalista, os alienados... sua raiva vinha diretamente para nós alunos e não poupou ironias. Tratava-se de um período de grandes discussões em torno do neoliberalismo e a influência materialista-histórico-dialética era bem intensa naquele ambiente acadêmico.
Muitos dos governantes do mundo e principalmente da América Latina já foram militantes políticos antes de vivenciarem cargos de poder público e não por acaso, os acompanhamos agindo, muitas vezes, exatamente da forma que tanto repudiavam nos antigos chefes de estado.
Essa experiência pode ser vista em outras dimensões mais pessoais, reproduzir comportamentos dos pais que você jurou que nunca faria, se ver em uma posição de liderança e só então passar a entender atitudes que tanto criticava em sua chefia nos grupos de trabalho.
Falar é fácil não é mesmo? Observe bem o seu discurso, inclusive os sermões e a lição de moral sobre como os outros deveriam agir. Você já ouviu falar da frase que virou clichê, as pessoas são nosso espelho? Essa é uma das lições que nossos aspectos sombrios nos trazem: quanto mais negamos nossa arrogância, por exemplo, menos humildes nos tornamos. Quanto mais repudiamos o comportamento supostamente equivocado do outro, mais devemos observar o que isso tem a ver com nossas necessidades e dificuldades evolutivas.
No movimento espírita quando vejo um livro, um evento, um médium ou um palestrante sendo publicamente, severamente criticado, ligo meu sinal de alerta: olha a sombra sendo projetada! O que será que incomodou tanto? De onde vem esse medo destrutivo de que a doutrina seja desvirtuada? De onde vem a cólera que envolve o discurso da preservação da pureza doutrinária? Rico material de reforma íntima, oportunidade ímpar de identificar aspectos sombrios da intimidade que nada tem a ver com o movimento espírita propriamente dito. Será que não há nada de estranho em ser antifraterno, anticristão para aparentemente defender a própria doutrina?
Assim é a manifestação da sombra, podemos ser incoerentes sem nem ao menos percebermos. O moço que invadiu a sala discursava nas entrelinhas sobre uma sociedade mais justa, mas sua atitude era bélica. Nosso discurso é revelador. Nossos sentimentos imbutidos no discurso são guias infalíveis. O encontro com a própria sombra é um processo imprescindível no caminho evolutivo. Então observe-se!
Muitos dos governantes do mundo e principalmente da América Latina já foram militantes políticos antes de vivenciarem cargos de poder público e não por acaso, os acompanhamos agindo, muitas vezes, exatamente da forma que tanto repudiavam nos antigos chefes de estado.
Essa experiência pode ser vista em outras dimensões mais pessoais, reproduzir comportamentos dos pais que você jurou que nunca faria, se ver em uma posição de liderança e só então passar a entender atitudes que tanto criticava em sua chefia nos grupos de trabalho.
Falar é fácil não é mesmo? Observe bem o seu discurso, inclusive os sermões e a lição de moral sobre como os outros deveriam agir. Você já ouviu falar da frase que virou clichê, as pessoas são nosso espelho? Essa é uma das lições que nossos aspectos sombrios nos trazem: quanto mais negamos nossa arrogância, por exemplo, menos humildes nos tornamos. Quanto mais repudiamos o comportamento supostamente equivocado do outro, mais devemos observar o que isso tem a ver com nossas necessidades e dificuldades evolutivas.
No movimento espírita quando vejo um livro, um evento, um médium ou um palestrante sendo publicamente, severamente criticado, ligo meu sinal de alerta: olha a sombra sendo projetada! O que será que incomodou tanto? De onde vem esse medo destrutivo de que a doutrina seja desvirtuada? De onde vem a cólera que envolve o discurso da preservação da pureza doutrinária? Rico material de reforma íntima, oportunidade ímpar de identificar aspectos sombrios da intimidade que nada tem a ver com o movimento espírita propriamente dito. Será que não há nada de estranho em ser antifraterno, anticristão para aparentemente defender a própria doutrina?
Assim é a manifestação da sombra, podemos ser incoerentes sem nem ao menos percebermos. O moço que invadiu a sala discursava nas entrelinhas sobre uma sociedade mais justa, mas sua atitude era bélica. Nosso discurso é revelador. Nossos sentimentos imbutidos no discurso são guias infalíveis. O encontro com a própria sombra é um processo imprescindível no caminho evolutivo. Então observe-se!
domingo, 16 de janeiro de 2011
AS PRESSÕES VÊM DE FORA, MAS A OBSESSÃO NASCE DE DENTRO
Nas experiências de pressões psíquicas, passados os momentos de maior assédio, será oportuno investigar as causas de semelhantes ocorrências em si mesmo.
Através de sincero autoexame, verifique quais os pontos morais e mentais podem ter servido de conexões com as mentes em desalinho.
Através de sincero autoexame, verifique quais os pontos morais e mentais podem ter servido de conexões com as mentes em desalinho.
Tal aferição dilatará o seu discernimento.
Você perceberá que as tormentas obsessivas são convites autênticos de autoconhecimento e ocasião para a solidariedade com quantos ainda carregam afinidades com suas próprias mazelas.
As pressões vêm de fora, mas a obsessão, invariavelmente, nasce de dentro, através dos pontos ainda obscuros de sua personalidade.
Você perceberá que as tormentas obsessivas são convites autênticos de autoconhecimento e ocasião para a solidariedade com quantos ainda carregam afinidades com suas próprias mazelas.
As pressões vêm de fora, mas a obsessão, invariavelmente, nasce de dentro, através dos pontos ainda obscuros de sua personalidade.
Faça luz sobre sua sombra e descubra estes pontos em favor da melhoria de seus estados interiores.
A obsessão é, sem dúvida, um espelho fiel de você mesmo.
Mensagem de Ermance Dufaux "Pressões Psíquicas e Autoconhecimento¨ do livro Receitas para a Alma, psicografia de Wanderley Oliveira
Imagem: pintura figurativa da artista argentina Mercedes Fariña
A obsessão é, sem dúvida, um espelho fiel de você mesmo.
Mensagem de Ermance Dufaux "Pressões Psíquicas e Autoconhecimento¨ do livro Receitas para a Alma, psicografia de Wanderley Oliveira
Imagem: pintura figurativa da artista argentina Mercedes Fariña
PARA REFLETIR
A mensagem de Ermance nos ajuda a retomar a responsabilidade sobre nossas escolhas, dificuldades e tendências.
Você consegue identificar uma fragilidade sua, atual, que pode ser a porta de entrada por onde as pressões externas tem encontrado ressonância?
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
O QUE NÃO FOI REALMENTE NÃO TINHA QUE SER?
(imagem: tela de Josephine Wall)
texto: Bia Molica
texto: Bia Molica
Quando começamos a estudar a doutrina espírita, um dos aspectos que nos consola é compreender que o acaso não existe, as leis espirituais que regem o universo, também atuam sabiamente em nosso mundo particular.
Um livro que nos salta aos olhos na prateleira, uma nova amizade que chega de maneira improvável, um cartaz que nos leva a uma palestra que faz diferença, tantos encontros aproximam quem precisamos, até a maneira que te trouxe até aqui para ler estas linhas, tudo está conectado por uma inteligência e sintonia que muitas vezes fogem da nossa limitada compreensão.
Aprendemos a contemplar a sabedoria divina, aceitar o que nos acontece e que não pode ser mudado, falamos em resignação. Reside aí, inclusive, um motivo de crítica quando o espiritismo não é bem compreendido, como se nos coubesse o destino de ficarmos passivos diante da nossa existência. Para mim, resignação significa aceitar que não temos como controlar a vida , somos no entanto, responsáveis por ela, pela maneira como a levamos, por nossas escolhas e atitudes.
Nesse ponto é que eu fico pensando...será mesmo que tudo o que não foi realmente não tinha que ser?
Não sei se você já viveu esse tipo de dúvida, mas por várias vezes, eu me pergunto se a lição que está sendo apresentada não seria justamente da persistência, da coragem, da força em buscar o que canta meu coração. Foi quando entendi que a aceitação pode caminhar junto com a persistência e isso é fundamental para a evolução.
Enquanto escrevia este texto, procurava na internet especificamente uma frase sobre "não desistir" do livro "Fernão Capelo Gaivota", de Richard Bach, o qual certamente você conhece. Além de me lembrar vagamente da frase, eu sabia que o livro havia sido recusado por muitas editoras antes de ser publicado, o que me parecia uma referência importante para colocar aqui, já que o livro serve de inspiração para pessoas do mundo todo até hoje, já pensou se Richard tivesse desistido de publicá-lo?
Foi quando e você pode não acreditar, me deparei com uma matéria da Isto è Gente de hoje, com uma entrevista com Richard que está pela primeira vez no Brasil, aliás em sua terceira viagem internacional. Um trecho da matéria me chamou atenção:
(...)Fernão Capelo surgiu na vida de Richard Bach quando ele era ainda garoto. Costumava esconder-se do vento atrás de uma pedra, às margens do oceano, para observar as gaivotas. “Nunca havia entrado num avião, mas já adorava voar e sonhava ser uma gaivota”, lembra ele, com lágrimas nos olhos.
Anos depois, andava pelas ruas da Califórnia – “como muitos escritores novos, pensando como faria para pagar meu aluguel” - e ouviu uma voz. Dizia: ‘Fernão Capelo Gaivota’”, conta ele. “Estava assustado e disse: ‘Se você acha que eu sei o que Fernão Capelo Gaivota significa, está enganado. Deve ter me confundido com outra pessoa’.” Silêncio do outro lado. Bach sentou-se para escrever. “Senti a parede desaparecer e em seu lugar vi a imagem da primeira página do livro”, conta. Descreveu em palavras as cenas que apareciam diante de seus olhos por cerca de uma hora, até que, como se tivessem desligado um projetor, a figura sumiu. “Alguma coisa me disse: ‘Se você acredita que é o autor desta história, termine-a’”.
Oito anos e muitas tentativas frustradas depois, o escritor acordou de um sonho que lhe indicava a continuação da história. Só então terminou o livro. Com tantas forças sobrenaturais fazendo com que a obra se concretizasse, dificuldades na publicação era tudo o que Bach não imaginava. “Fernão Capelo Gaivota foi meu livro mais rejeitado”, conta ele, que antes havia escrito três livros.
Perseverante, resistiu a 18 respostas negativas de editoras até conseguir publicar o livro que se tornaria um dos maiores fenômenos editoriais das últimas décadas.(...)
Fernão Capelo Gaivota atingiu a marca de 40 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo. Que nos sirva de inspiração para nunca achar que é tarde demais, que nossos sonhos da alma não valem a pena, que se os outros não valorizam é porque não é bom e saber que o que tinha que ser conta com nossa vontade e empenho de concretização. Para este ano novinho que se inicia voemos com a vontade de ir mais além de nós mesmos, aceitando a vida sem perder a garra para evoluir e ser feliz!
UM ABRAÇO
BIA
Enquanto escrevia este texto, procurava na internet especificamente uma frase sobre "não desistir" do livro "Fernão Capelo Gaivota", de Richard Bach, o qual certamente você conhece. Além de me lembrar vagamente da frase, eu sabia que o livro havia sido recusado por muitas editoras antes de ser publicado, o que me parecia uma referência importante para colocar aqui, já que o livro serve de inspiração para pessoas do mundo todo até hoje, já pensou se Richard tivesse desistido de publicá-lo?
Foi quando e você pode não acreditar, me deparei com uma matéria da Isto è Gente de hoje, com uma entrevista com Richard que está pela primeira vez no Brasil, aliás em sua terceira viagem internacional. Um trecho da matéria me chamou atenção:
(...)Fernão Capelo surgiu na vida de Richard Bach quando ele era ainda garoto. Costumava esconder-se do vento atrás de uma pedra, às margens do oceano, para observar as gaivotas. “Nunca havia entrado num avião, mas já adorava voar e sonhava ser uma gaivota”, lembra ele, com lágrimas nos olhos.
Anos depois, andava pelas ruas da Califórnia – “como muitos escritores novos, pensando como faria para pagar meu aluguel” - e ouviu uma voz. Dizia: ‘Fernão Capelo Gaivota’”, conta ele. “Estava assustado e disse: ‘Se você acha que eu sei o que Fernão Capelo Gaivota significa, está enganado. Deve ter me confundido com outra pessoa’.” Silêncio do outro lado. Bach sentou-se para escrever. “Senti a parede desaparecer e em seu lugar vi a imagem da primeira página do livro”, conta. Descreveu em palavras as cenas que apareciam diante de seus olhos por cerca de uma hora, até que, como se tivessem desligado um projetor, a figura sumiu. “Alguma coisa me disse: ‘Se você acredita que é o autor desta história, termine-a’”.
Oito anos e muitas tentativas frustradas depois, o escritor acordou de um sonho que lhe indicava a continuação da história. Só então terminou o livro. Com tantas forças sobrenaturais fazendo com que a obra se concretizasse, dificuldades na publicação era tudo o que Bach não imaginava. “Fernão Capelo Gaivota foi meu livro mais rejeitado”, conta ele, que antes havia escrito três livros.
Perseverante, resistiu a 18 respostas negativas de editoras até conseguir publicar o livro que se tornaria um dos maiores fenômenos editoriais das últimas décadas.(...)
Fernão Capelo Gaivota atingiu a marca de 40 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo. Que nos sirva de inspiração para nunca achar que é tarde demais, que nossos sonhos da alma não valem a pena, que se os outros não valorizam é porque não é bom e saber que o que tinha que ser conta com nossa vontade e empenho de concretização. Para este ano novinho que se inicia voemos com a vontade de ir mais além de nós mesmos, aceitando a vida sem perder a garra para evoluir e ser feliz!
UM ABRAÇO
BIA
Fonte: http://perfumeespiritual.blogspot.com/2011/01/o-que-nao-foi-realmente-nao-tinha-que.html
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
JAMAIS DESISTIR
E sereis odiados por todos por amor
do meu nome; mas quem perseverar até
o fim, esse será salvo. – Marcos, 13:13
do meu nome; mas quem perseverar até
o fim, esse será salvo. – Marcos, 13:13
Nenhum de nós se sentirá bem ante as faltas que poderia ter evitado.
No entanto, nesses momentos malsucedidos, recorramos ao amor que merecemos para conosco.
A intolerância e a culpa, a tristeza e a vergonha, quando nos fazem sofrer, são efeitos da nossa incapacidade de aplicar o autoamor, estabelecendo o clima de cobrança e da severidade, que constituem dolorosas prisões emocionais.
O tempo presente, porém, chama-nos para a lucidez moral. Compete-nos o perdão incondicional ante os dissabores com nossas atitudes, a tolerância com nossas faltas e brandura para recomeçar.
(1º Passo) Comecemos indagando se algo nos impede, definitivamente, de retomar a luta.
(2º Passo) Depois, oremos suplicando a extensão da misericórdia celeste. Muitos erros da caminhada servem para sentirmos o quanto ainda somos suscetíveis à queda e para reconhecermos, com mais exatidão, a extensão da nossa fragilidade.
(3º Passo) Em seguida, façamos um inventário de vitória e esforços. Perceberemos o valor de continuar o bom combate sem tréguas.
Após esses passos, retomemos o trabalho honesto, e o tempo se encarregará do restante.
Não existe ascenção espiritual sem tropeços e enganos.
Façamos o melhor que pudermos, mas, na hora infeliz e dilacerante do fracasso, pensemos em Deus e adotemos como compromisso jamais desistir de lutar e buscar a felicidade, trabalhando, dia após dia, pelo reerguimento e reparação em favor da nossa paz.
Fonte: PREFÁCIO do livro LIÇÕES PARA O AUTOAMOR, pelo Espírito Ermance Dufaux, pelo médium Wanderley Oliveira., Editora Dufaux, 2010.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
A FERRO E FLORES
Titulo: A Ferro e Flores
Autor: Lygia Barbiére Amaral
Formato: 14 x 21
Páginas: 640
Versão: Brochura
Editora: Lachatre
Autor: Lygia Barbiére Amaral
Formato: 14 x 21
Páginas: 640
Versão: Brochura
Editora: Lachatre
Sinopse:
Um obstáculo pode ser percebido como limite ou oportunidade de superação.
A diferença entre as duas percepções está apenas na disposição em que se coloca o observador.
Isto pode ser aplicado em qualquer situação de nossa vida.
Esse romance aborda um dos mais sérios problemas de nosso país, com graves consequências físicas, psíquicas, espirituais, econômicas e sociais; o alcoolismo.
Numa trama envolvente, a autora aborda profundamente a questão, mapeia os envolvidos - doentes, familiares e amigos de ambos os planos da vida -, esquadrinha as causas e consequências, e apresenta os obstáculos e atalhos para encontrar a solução para o problema.
Se o elemento ferro simboliza a disciplina, a palavra aferro significa pertinácia, afinco, perseverança, obstinação, constância, dedicação a uma causa ou objetivo.
É preciso tudo isso para vencer o alcoolismo.
Mas, acima de tudo, é necessária a presença de flores.
A esperança.
A motivação.
A disciplina do amor.
Compaixão.
A ferro e fogo nada se consegue.
Mas, a ferro e flores, tudo é possível.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
DIA DA CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL
O Dia da Fraternidade Universal é um feriado mundial e é comemorado no dia 1 de Janeiro.
O Dia da Confraternização Universal ou o Dia da Paz Universal é comemorado em quase todo o mundo em primeiro de janeiro. Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, de paz e de felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de dezembro, quando se comemora com muita festa a passagem do ano. Esse dia foi criado em 1968, pelo Papa Paulo VI, para que fosse celebrado pelos verdadeiros amigos da Paz, independente de credo, etnia, posição social ou econômica.
O Dia da Confraternização Universal ou o Dia da Paz Universal é comemorado em quase todo o mundo em primeiro de janeiro. Nesse dia, as pessoas trocam votos de alegria, de paz e de felicidade para o ano que se inicia. Tradicionalmente há uma vigília na noite de 31 de dezembro, quando se comemora com muita festa a passagem do ano. Esse dia foi criado em 1968, pelo Papa Paulo VI, para que fosse celebrado pelos verdadeiros amigos da Paz, independente de credo, etnia, posição social ou econômica.
Fonte: Wikipédia
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