Documentário citado em "Quem Somos Nós", que fala sobre o poder que a água tem em acumular vibrações. No livro ou no filme "Quem Somos Nós", vimos os cristais de água que se transformam ao serem expostos a estímulos como a palavra "amor", ou à música de Mozart, por exemplo. O Dr. Masaru Emoto é o autor dessa pesquisa sobre os cristais de água. Ele explica que a vibração dos pensamentos e as emoções mudam a estrutura da água. Levando em conta que a formação do corpo é em grande parte constituído por água, ele nos convida a ouvir suas idéias e diz: se os pensamentos e emoções conseguem fazer isto com a água, imagine o que podem fazer com você! Isso é uma prova cientifica do poder do nosso pensamento, portanto devemos vigiá-los e aprender a usar nossa força mental para nosso benefício e cura.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
APRENDA A TER QUALIDADE DE VIDA - Parte 2
Via de regra, as pessoas:
- Dormem mal...
- Não têm uma alimentação saudável...
- Não fazem exercícios físicos...
- Não têm tempo para a família...
- Estão "contaminados" pelo estresse do dia-a-dia...
- Ingerem bebida alcoólica em excesso...
- Irritam-se com facilidade...
- Estão distantes de Deus...
Onde está a qualidade de vida?
Como ser feliz, com tais compromissos?
Boa parte das pessoas, caso fizessem uma reciclagem no estilo de vida que levam, resolveriam metade de seus problemas.
Experimente:
- Fazer pelo menos uma refeição com a família reunida...
- Preocupar-se mais com a "queda" na sua qualidade de vida do que com a "queda" do dólar ou da Bolsa...
- Tirar férias de seus problemas...
Ter uma religião...
Por certo, se fizer essas mudanças, melhorará muito sua qualidade de vida.
Fonte: livro É HORA DE SER FELIZ, de Aguinaldo Paviani
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
APRENDA A TER QUALIDADE DE VIDA - Parte 1
Um dos graves problemas da Humanidade, na atualidade é a falta de qualidade de vida.
Qualidade de vida não é sinônimo de ter dinheiro ou status, até porque há milionários, que possuem uma péssima qualidade de vida.
Se para ter qualidade de vida fosse necessário ter dinheiro, as pessoas ricas não ficariam tristes, não teriam depressão e não cometeriam suicídio.
Se a qualidae de vida estivesse associada a status e dinheiro, os países considerados de primeiro mundo (países ricos) seriam os melhores lugares para se viver.
Muitos dizem que se tivessem dinheiro seriam felizes, mas isso não é verdade.
Se fosse, os consultórios dos psicólogos e psiquiatras não seriam tão frequentados por quem tem dinheiro.
O dinheiro compra coisas, mas não pode comprar a felicidade.
O dinheiro proporciona conforto material, mas não consegue confortar a alma...
O dinheiro é algo bom, sem dúvida, mas não pode ser prioridade em sua vida.
A qualidade de vida está atrelada ao que você faz da sua vida e não ao que possui materialmente.
Grande parte das pessoas são infelizes porque não aprenderam, a ter qualidade de vida.
Conheço pessoas que têm muito dinheiro.
Em compensação, trabalham quinze horas por dia, nunca tiram férias, privam-se da companhia da família e vivem tensos com medo de um sequestro.
Não me cabe julgar mas fico a questionar:
Será que essas pessoas, apesar do dinheiro, são felizes?
Fonte: livro É HORA DE SER FELIZ, de Aguinaldo Paviani
terça-feira, 27 de outubro de 2009
A SÍNDROME DO SOBRENATURAL E O ORGULHO EXACERBADO
por Cristina Helena Sarraf
Por mais que o tempo tenha passado e o Espiritismo, trazendo a Lei dos Fluidos, tenha posto por terra tudo que fora considerado sobrenatural enquanto não tinha explicações adequadas, ainda se guarda, bem lá dentro, resquícios dessa crença. Que por ser crença, mesmo não racionalizada, caracteriza emoções, pensamentos e reações.
Numa observação mais atenta, dá para notar que se algo "alem do normal" está ocorrendo, há uma sensação de superioridade, de raridade e de exclusividade, que põe a pessoa acima dos demais simples mortais.
Talvez seja por isso que: "Ninguém teve uma gripe como a minha! Eu quase morri e só estou aqui pelas mãos de Deus"; "Outra pessoa não teria resistido! Você não imagina que Espírito terrível me atacou...Sou médium!"; "Você não tem uma família como a minha, e não sabe as lutas que temos! Só Deus é que sabe o que passamos de injustiças e sofrimentos, por causa de nossa honestidade." ...Parece que é bem difícil, ainda, ser semelhante aos outros, sem subir aquela sensação de inferioridade. Seria isso orgulho exacerbado? Parece que sim!
Daí essa necessidade de que, pelo menos algumas de nossas coisas, sejam sobrenaturais, mais importantes que as dos outros e destaquem-se do bloco, como passistas nas escolas de samba... Errado? Normal? Certo? Bobeira?
À luz do Espiritismo, só fomos iguais aos demais Espíritos no momento em que nos individualizamos do Elemento Espiritual Primitivo, ou seja, num imenso tempo atrás, quando, simples e ignorantes não tínhamos forma e nem conhecimento algum. Depois inicia-se o processo evolutivo e vamos, gradativamente, sendo diferentes dos demais. Diferentes mas semelhantes aos de nossa espécie. Esse é o grande lance da sabedoria divina: nossos semelhantes sentem, pensam e vivem de formas próximas as nossas, mas não exatamente iguais. Reside nessas pequenas ou grandes diferenças a notoriedade do que somos: indivíduos. Individualidades ímpares, exclusivas, únicas e importantes porque inigualáveis. Substituíveis, mas inigualáveis!
Seja o que for que façamos, o mais nobre ou o mais mesquinha, somos diferentes dos demais e sentir isso elimina essa tola necessidade de que coisas sobrenaturais nos destaquem e valorizem. Porque o valor de cada um está em ser si mesmo, a partir da profunda compreensão de sua natureza e características.
E melhorar-se nada tem a ver com copiar os outros e sim, com ser melhor em relação a si mesmo.
domingo, 25 de outubro de 2009
HUMBERTO DE CAMPOS
Humberto de Campos nasceu na pequena localidade de Piritiba, no Maranhão, em 25/101886.
Foi menino pobre. Estudou com esforço e sacrifício. Ficou órfão de pai aos 5 anos de idade. Sua infância foi marcada pela miséria. Em sua "Memórias", ele conta alguns episódios que lhe deixaram sulcos profundos na alma.
Tempo depois, mudou-se para o Rio de Janeiro, então Capital da República, onde se tornou famoso. Brilhante jornalista e cronista perfeito, suas páginas foram "colunas" em todos os jornais importantes do País.
Dedicou-se inteiramente à arte de escrever, e por isso eram parcos os recursos financeiros. A certa altura da sua vida, quando minguadas se fizeram as economias, teve a idéia de mudar de estilo.
Adotando o pseudônimo de Conselheiro XX, escreveu uma crônica chistosa a respeito da figura eminente da época - Medeiros e Albuquerque -, que se tornou assim motivo de riso, da zombaria e da chacota dos cariocas por vários dias.
O Conselheiro, sibilino e mordaz, feriu fundo o orgulho e a vaidade de Medeiros, colocando na boca do povo os argumentos que todos desejavam assacar contra Albuquerque. O sucesso foi total.
Tendo feito, por experiência, aquela crônica, de um momento para outro se viu na contingência de manter o estilo e escrever mais, pois seus leitores multiplicaram, chovendo cartas às redações dos jornais, solicitando novas matérias do Conselheiro XX.
Além de manter o estilo, Humberto se foi aprofundando no mesmo, tornando-se para alguns, na época, quase imortal, saciando o paladar de toda uma mentalidade que desejava mais liberdade de expressão e mais explicitude na abordagem dos problemas humanos e sociais.
Quando adoeceu, modificou completamente o estilo. Sepultou o Conselheiro XX, e das cinzas, qual Fênix luminosa, nasceu outro Humberto, cheio de piedade, compreensão e entendimento para com as fraquezas e sofrimentos do seu semelhante.
A alma sofredora do País buscou avidamente Humberto de Campos e dele recebeu consolação e esperança. Eram cartas de dor e desespero que chegavam às suas mãos, pedindo socorro e auxílio. E ele, tocado nas fibras mais sensíveis do coração, a todas respondia, em crônicas, pelos jornais, atingindo milhares de leitores em circunstâncias idênticas de provações e lágrimas.
Fez-se amado por todo o Brasil, especialmente na Bahia e São Paulo. Seus padecimentos, contudo, aumentavam dia-a-dia. Parcialmente cego e submetendo-se a várias cirurgias, morando em pensão, sem o calor da família, sua vida era, em si mesma, um quadro de dor e sofrimento. Não desesperava, porém, e continuava escrevendo para consolo de muitos corações.
A 5 de dezembro de 1934, desencarnou.
Partiu levando da Terra amargas decepções. Jamais o Maranhão, sua terra natal, o aceitou. Seus conterrâneos chegaram mesmo a hostilizá-lo.
Três meses apenas de desencarnado, retornou do Além, através do jovem médium Chico Xavier, este, com 24 anos de idade somente, e começou a escrever, sacudindo o país inteiro com suas crônicas de além-túmulo.
O fato abalou a opinião pública.
Três meses apenas de desencarnado, retornou do Além, através do jovem médium Chico Xavier, este, com 24 anos de idade somente, e começou a escrever, sacudindo o país inteiro com suas crônicas de além-túmulo.
O fato abalou a opinião pública.
Os jornais do Rio de Janeiro e outros estados estamparam suas mensagens, despertando a atenção de toda gente. Os jornaleiros gritavam. Extra, extra! Mensagens de Humberto de Campos, depois de morto! E o povo lia com sofreguidão...
Agripino Grieco e outros críticos literários famosos examinaram atenciosamente a produção de Humberto, agora no Além. E atestaram a autenticidade do estilo. "Só podia ser Humberto de Campos!" - afirmaram eles.
Começou então uma fase nova para o Espiritismo no Brasil. Chico Xavier e a Federação Espírita Brasileira ganharam notoriedade. Vários livros foram publicados.
Aconteceu o inesperado. Os familiares de Humberto moveram uma ação judicial contra a FEB, exigindo os direitos autorais do morto!
Tal foi a celeuma, que o histórico de tudo isto está hoje registrado num livro cujo título é "A Psicografia ante os Tribunais", escrito por Dr. Miguel Timponi.
A Federação ganhou a causa. Humberto, constrangido, ausentou-se por largo período e, quando retornou a escrever, usou o pseudônimo de Irmão X.
Nas duas fases do Além, grafou 12 obras pelo médium Chico Xavier.
"Crônicas de Além-Túmulo", "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", "Boa Nova", "Novas Mensagens", "Luz Acima", "Contos e Apólogos" e outros foram livros que escreveu para deleite de muitas almas.
Nas primeiras mensagens temos um Humberto bem humano, com características próprias do intelectual do mundo. Logo depois, ele se vai espiritualizando, sutilizando as idéias e expressões, tornando-se então o escritor espiritual predileto de milhares.
Os que lerem suas obras de antes, e de depois, de morto, poderão constatar a realidade do fenômeno espírita e a autenticidade da mediunidade de Chico Xavier.
O mesmo estilo, o mesmo estro!
Agripino Grieco e outros críticos literários famosos examinaram atenciosamente a produção de Humberto, agora no Além. E atestaram a autenticidade do estilo. "Só podia ser Humberto de Campos!" - afirmaram eles.
Começou então uma fase nova para o Espiritismo no Brasil. Chico Xavier e a Federação Espírita Brasileira ganharam notoriedade. Vários livros foram publicados.
Aconteceu o inesperado. Os familiares de Humberto moveram uma ação judicial contra a FEB, exigindo os direitos autorais do morto!
Tal foi a celeuma, que o histórico de tudo isto está hoje registrado num livro cujo título é "A Psicografia ante os Tribunais", escrito por Dr. Miguel Timponi.
A Federação ganhou a causa. Humberto, constrangido, ausentou-se por largo período e, quando retornou a escrever, usou o pseudônimo de Irmão X.
Nas duas fases do Além, grafou 12 obras pelo médium Chico Xavier.
"Crônicas de Além-Túmulo", "Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho", "Boa Nova", "Novas Mensagens", "Luz Acima", "Contos e Apólogos" e outros foram livros que escreveu para deleite de muitas almas.
Nas primeiras mensagens temos um Humberto bem humano, com características próprias do intelectual do mundo. Logo depois, ele se vai espiritualizando, sutilizando as idéias e expressões, tornando-se então o escritor espiritual predileto de milhares.
Os que lerem suas obras de antes, e de depois, de morto, poderão constatar a realidade do fenômeno espírita e a autenticidade da mediunidade de Chico Xavier.
O mesmo estilo, o mesmo estro!
Fonte: Revista REFLEXÕES - Edição n.º 5 - Maio de 1999 - Fernandópolis/SP - Brasil
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
CIÚME
A presença do ciúme no teu comportamento é sinal de desequilíbrio.
O ciúme jamais será o sal temperado do amor.
Desconfiança e insegurança significam a manifestação do ciúme.
Quando ele se introduz na afetividade altera a paisagem dando surgimento
a pesadelos e perturbações prejudiciais.
Supera as insinuações ciumentas na tua conduta,
amando com tranquilidade e confiando em paz.
Se a pessoa amada não te corresponder à expectativa,
segue adiante, porque o prejuízo é dela.
Fonte: livro VIDA FELIZ, pelo Espírito Joanna de Ângelis
sábado, 17 de outubro de 2009
O PRÓXIMO É MEU IRMÃO
Quem é o nosso próximo?
Eis uma interrogação que ainda permanece para muitos, apesar dos séculos transcorridos, desde as explicações do Mestre Jesus na Parábola do Samaritano.
Por falta desse entendimento, por vezes deixamos de atender a um ou outro, crendo não ser nossa responsabilidade.
Possivelmente, no século XX, uma das criaturas que melhor tenha entendido sobre a identidade do próximo tenha sido a religiosa Madre Teresa.
Erigindo o Lar das Missionárias da Caridade, passou a atender os pobres mais pobres, iniciando em Calcutá, na Índia.
Conta-se que, num cair de tarde, em Calcutá, quando as ruas repletas, o trânsito confuso e as luzes da cidade a todos atraíam a atenção, ela e mais duas companheiras se dirigiram a um beco isolado, entre escuras vielas.
Naquele local, o turbilhão dos sons das buzinas, dos escapamentos dos carros e o burburinho das pessoas não chegavam senão como apagado eco.
O que ali havia eram somente os gemidos surdos dos que foram esquecidos pela multidão.
As três mulheres se aproximam do local. Os odores vindos do beco não as espantam. Em nome da fraternidade, rumam sempre mais adentro.
Teresa percebe a figura de um enfermo. É um homem, carcomido pelo câncer. A doença lhe devorara quase metade do corpo. Por todos era considerado um caso perdido.
Teresa se aproxima e começa a lavá-lo. A reação do enfermo é de desdém. Ele pergunta: Como você consegue suportar o mau cheiro do meu corpo?
Ela não responde, apenas sorri, prosseguindo na sua tarefa, com extrema delicadeza, como se estivesse a banhar um recém-nato.
A senhora não é daqui, fala o doente outra vez. Ninguém por aqui age como a senhora.
Os minutos passam e o enfermo está agora limpo. Ante a dor que lhe agonia as carnes, numa típica expressão indiana, exclama: Glória a ti, mulher! Não, responde Madre Teresa. Glória a você, que sofre com o Cristo.
Ele sorri. Ela também. Uma sensação de alívio se estampa na face do doente terminal.
As Missionárias da Caridade o recolhem no lar que, para tais criaturas, edificaram em Calcutá. Dois dias depois, entre atenções e preces, em um leito asseado, o moribundo despede-se da vida física.
O próximo é sempre aquele que tem a necessidade mais premente, no momento.
Por vezes, é o próximo mais próximo, no próprio lar, na vizinhança, no ambiente de trabalho. De outras, é alguém que aguarda o gesto de amparo do Samaritano que transite por onde ele se encontra.
Partir em busca da dor para acalmá-la é atitude de quem se assenhoreou das palavras do Evangelho e tendo-as abrigado na intimidade do ser, vive-as na essência.
Nem sempre os maiores necessitados são os que buscam socorro, desde que outros não o fazem por vergonha ou por não disporem de condições mínimas para a solicitação.
São os acamados que permanecem em seus casebres, os deficientes da fala que não conseguem se expressar, e tantos outros...
O próximo é o nosso irmão, ao nosso lado ou distante, desde que somos todos filhos do mesmo Pai.
Madre Teresa de Calcutá estendeu o seu trabalho de amor por quase todo o mundo.
A convite dos governantes de diferentes nações, ela abriu suas casas de caridade nos mais distantes países.
Assim, a meta das Missionárias da Caridade e de suas colaboradoras é buscar a dor onde se asile e atender o carente mais carente.
Redação do Momento Espírita, com base no artigo Vozes do Espírito, publicado no Boletim SEI nº 1549 de 06/12/1997.boradoras é buscar a dor onde se asile e atender o carente mais carente.
(mensagem enviada por e-mail pela Bia)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
MENSAGEM DE JOANNA
Nunca enganes a ninguém.
A vida é grande cobradora e eximia retribuidora.
O que faças aos outros sempre retornará a ti.
A sementeira sucede a colheita.
Segarás conforme hajas plantado.
Quem engana, ilude, trai, a si próprio se prejudica,
desrespeitando-se primeiro e fazendo jus
depois aos efeitos da sua conduta reprovável.
Sê honesto para contigo, e, como consequência,
para com teu próximo.
Fonte: livro VIDA FELIZ, pelo Espírito Joanna de Ângelis
terça-feira, 13 de outubro de 2009
DOUTRINA VIVA
DOUTRINA VIVA
pelo Espírito Chico Xavier
O Espiritismo é a doutrina viva do Evangelho.
Se, por ventura, ele se desviar de sua tarefa de libertar consciências, em tocar corações, deixará de cumprir com o que dele se espera, através de seus seguidores.
A verdade deve chegar ao cérebro pelas portas do coração.
O conhecimento exclusivamente teórico pode induzir a criatura a terríveis equívocos. Devemos ter medo de saber antes que saibamos amar.
Por este motivo, não convém que o espírita, preservando o próprio equilíbrio, se afaste do serviço cotidiano na Casa Espírita, onde ele terá oportunidade de colocar à prova o que verdadeiramente tem assimilado da Mensagem que nos cabe vivenciar.
O excesso de intelectualismo, em detrimento dos valores do sentimento, ou seja, o muito conhecer e o pouco amar, costuma ser uma tragédia para o espírito.
O carma de quem se complica pela inteligência é pesado demais!...
Fonte: livro DOUTRINA VIVA, psicografado pelo médium Carlos A. Bacelli
pelo Espírito Chico Xavier
O Espiritismo é a doutrina viva do Evangelho.
Se, por ventura, ele se desviar de sua tarefa de libertar consciências, em tocar corações, deixará de cumprir com o que dele se espera, através de seus seguidores.
A verdade deve chegar ao cérebro pelas portas do coração.
O conhecimento exclusivamente teórico pode induzir a criatura a terríveis equívocos. Devemos ter medo de saber antes que saibamos amar.
Por este motivo, não convém que o espírita, preservando o próprio equilíbrio, se afaste do serviço cotidiano na Casa Espírita, onde ele terá oportunidade de colocar à prova o que verdadeiramente tem assimilado da Mensagem que nos cabe vivenciar.
O excesso de intelectualismo, em detrimento dos valores do sentimento, ou seja, o muito conhecer e o pouco amar, costuma ser uma tragédia para o espírito.
O carma de quem se complica pela inteligência é pesado demais!...
Fonte: livro DOUTRINA VIVA, psicografado pelo médium Carlos A. Bacelli
terça-feira, 6 de outubro de 2009
PALESTRAS PÚBLICAS
CASA DO CAMINHO
Rua Ary Fontenelle, 560 - Estamparia - Barra Mansa/RJ
AOS SÁBADOS - às 19h30 - (em frente à APAE)
Temas relacionados com o PROJETO CRESCER
AOS SÁBADOS - às 19h30 - (em frente à APAE)
Temas relacionados com o PROJETO CRESCER
OUTUBRO / 2009
DIA TEMA EXPOSITOR
10 Abandonar pais, mães e filhos
- ESE cap 23 BORGES
17 Coragem da Fé
- ESE cap 24 ROJANE
24 Buscai e Achareis
- ESE cap 25 ADALBERTO
31 O dom de curar
- ESE cap 26 SALETE
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
AMAR A SI MESMO
"E aqui está o segundo que é semelhante ao primeiro:
Amarás o teu próximo, como a ti mesmo."
Amarás o teu próximo, como a ti mesmo."
O Evangelho Segundo o Espiritismo - capítulo XV - item 4
"(...) Quando não amamos a nós mesmos, vivemos à mercê da influência dos palpites e reprimendas.
A aprovação alheia é mais importante que a aprovação interior.
Nessa situação escasseiam estima e confiança a si próprio, que impossibilitam a expressão da condição particular. Assim sentimo-nos prisioneiros adotando máscaras com as quais procuramos evitar a rejeição social, fazendo-nos infelizes e revoltados.
Ninguém pode definir para nós "o quanto ou o como deveríamos".
Podemos ouvir opiniões e conselhos, corretivos e advertência, porém, o exercício do auto-amor nos ensinará a tirar de cada situação aquilo que, de fato, nos seja útil ao crescimento. Cada pessoa ou situação de nossas vidas é como o cinzel que auxiliará a esculpir a obra incomparável de ascenção particular.
Mas recordemos: apenas um cinzel! Apenas instrumentos! Pois a tarefa intransferível de talhar é com cada um de nós, escultores da individuação*.
Quem se ama, imuniza-se contra as mágoas, guarda serenidade perante acusações, desapega-se da exterioridade como condição para o bem-estar, foca as soluções e valores, cultiva indulgência com o semelhante, tem prazer de viver e colabora espontaneamente com o bem de todos e de tudo.
Por longo tempo ainda exercitaremos esse amor a nós mesmos, alfabetizando nossas habilidades emocionais para um relacionamento intrapessoal fraterno, equilibrado. A primeira condição para nos engajarmos na Lei do Amor é essa caridade conosco, o encontro do self divino, sem o qual ficaremos desnorteados no labirinto das experiências diárias, à mercê de pessoas e fatos, adiando o Instante Celeste de sintonizar nossos passos com a paz interior que todos, afanosamente, estamos perseguindo."
(*) Carl Gustav Jung chamou de individuação o processo paulatino de expressar nossa singularidade, isto é, a "Marca de Deus" em nós; o ato de talhar a individualidade, aquele ser distinto e único que está latente dentro de nós.
Fonte: livro ESCUTANDO SENTIMENTOS, cap. 6, de Ermance Dufaux
A aprovação alheia é mais importante que a aprovação interior.
Nessa situação escasseiam estima e confiança a si próprio, que impossibilitam a expressão da condição particular. Assim sentimo-nos prisioneiros adotando máscaras com as quais procuramos evitar a rejeição social, fazendo-nos infelizes e revoltados.
Ninguém pode definir para nós "o quanto ou o como deveríamos".
Podemos ouvir opiniões e conselhos, corretivos e advertência, porém, o exercício do auto-amor nos ensinará a tirar de cada situação aquilo que, de fato, nos seja útil ao crescimento. Cada pessoa ou situação de nossas vidas é como o cinzel que auxiliará a esculpir a obra incomparável de ascenção particular.
Mas recordemos: apenas um cinzel! Apenas instrumentos! Pois a tarefa intransferível de talhar é com cada um de nós, escultores da individuação*.
Quem se ama, imuniza-se contra as mágoas, guarda serenidade perante acusações, desapega-se da exterioridade como condição para o bem-estar, foca as soluções e valores, cultiva indulgência com o semelhante, tem prazer de viver e colabora espontaneamente com o bem de todos e de tudo.
Por longo tempo ainda exercitaremos esse amor a nós mesmos, alfabetizando nossas habilidades emocionais para um relacionamento intrapessoal fraterno, equilibrado. A primeira condição para nos engajarmos na Lei do Amor é essa caridade conosco, o encontro do self divino, sem o qual ficaremos desnorteados no labirinto das experiências diárias, à mercê de pessoas e fatos, adiando o Instante Celeste de sintonizar nossos passos com a paz interior que todos, afanosamente, estamos perseguindo."
(*) Carl Gustav Jung chamou de individuação o processo paulatino de expressar nossa singularidade, isto é, a "Marca de Deus" em nós; o ato de talhar a individualidade, aquele ser distinto e único que está latente dentro de nós.
Fonte: livro ESCUTANDO SENTIMENTOS, cap. 6, de Ermance Dufaux
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
RIO 2016
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