sexta-feira, 30 de julho de 2010

A MELHOR IDADE DA REENCARNAÇÃO


Suzan Boyle! Quem não ouviu falar?
Meia-idade! Ah, meia idade!
http://www.youtube.com/watch?v=j15caPf1FRk
Para especialistas ela vai dos 35 aos 55 anos. Idade de descobertas, idade de confronto. Confronto consigo mesmo, com suas tendências, com seus desejos, com seus conflitos.
Ermance Dufaux escreveu sobre meia-idade em “Prazer de Viver”, um livro que me reconduziu. Um livro que me reencarnou dentro da reencarnação.

É nessa meia-idade que o subconsciente, avassalador e divino a um só tempo, põe para fora a sombra que não queremos ver.
Como diz no popular: “o mundo vira de pé a cabeça”. E nessa fase da vida também que podemos definir a vitória ou a perdição de nossas almas no rumo da libertação.
Que fazer diante do torvelinho que se tornam os sentimentos. Angústia e depressão, revolta e amargura, misturados a sonhos e ideais, fantasia e intenção.
Negar a meia-idade? Esse é o pior caminho...

Só mesmo lendo “Prazer de Viver”, para entender como atravessar de forma digna essa fase sombria da vida que pode se tornar A MELHOR IDADE DA REENCARNAÇÃO.
Deus não nos colocaria diante de nossa sombra sem uma razão muito justa e sábia.
Em meio à tormenta da erupção do inconsciente, surgem também a criatura divina e grandiosa, escondida e incipiente. Junto à dor vem o recado profundo da alma dizendo: hora de avançar, coragem, liberte-se de si próprio, chega de ilusões.
Neste post eu deixei o coração falar de meia-idade, ao som do Concerto nº 5 de Bach em fá menor, que inspira o ser exuberante que temos dentro de nós. Porém, para dar uma pitada de reflexão aos nossos raciocínios leia em meu blog, no menu ARTIGOS, o texto cujo título é “A Importância Espiritual da Meia-Idade”.
Suzan Boyle, aos 47 anos, em plena meia-idade deixou sua vocação, sua grandeza e seu talento suprirem toda a sua solidão, amargura e tormenta...
E enquanto isso, você já sabe... Tomemos juntos um café bem energético que revigore e relaxe nosso momento de leitura e meditação

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