O indivíduo que se coloca como mártir é aquele que faz o papel do bom/boa moço(a), é o bonzinho, a boazinha.
Está sempre disposto a "sacrificar-se" para "ajudar" os outros, mesmo que para isso ele tenha que passar por cima de suas necessidades.
Não é capaz de dizer não. Diz sim para tudo e para todos.
Por isso, todo mártir está sempre envolvido por uma ou mais "vítimas" para serem socorridas, atendidas por ele.
Quem observa apenas a aparência, acha que ele é uma pessoa carismática, muito boa, sempre disposta a ajudar os outros. Mas, analisando a situação sem máscaras, percebe-se que o mártir bonzinho é apenas um indivíduo buscando compensar os sentimentos negativos que detém e, por se sentir inferior aos demais, devido a esses sentimentos, procura disfarcá-los fazendo tudo para os outros, para com isso ser aceito e querido por eles. Para sermos realmente bons é necessário aceitar e transmutar as negatividades do ego, e não simplesmente escondê-los atrás de uma máscara.
(Fonte: livro SAÚDE ESPIRITUAL, de Alírio Cerqueira Filho)
Está sempre disposto a "sacrificar-se" para "ajudar" os outros, mesmo que para isso ele tenha que passar por cima de suas necessidades.
Não é capaz de dizer não. Diz sim para tudo e para todos.
Por isso, todo mártir está sempre envolvido por uma ou mais "vítimas" para serem socorridas, atendidas por ele.
Quem observa apenas a aparência, acha que ele é uma pessoa carismática, muito boa, sempre disposta a ajudar os outros. Mas, analisando a situação sem máscaras, percebe-se que o mártir bonzinho é apenas um indivíduo buscando compensar os sentimentos negativos que detém e, por se sentir inferior aos demais, devido a esses sentimentos, procura disfarcá-los fazendo tudo para os outros, para com isso ser aceito e querido por eles. Para sermos realmente bons é necessário aceitar e transmutar as negatividades do ego, e não simplesmente escondê-los atrás de uma máscara.
(Fonte: livro SAÚDE ESPIRITUAL, de Alírio Cerqueira Filho)
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