sexta-feira, 13 de março de 2009

INTELIGÊNCIA INTRAPESSOAL


Conviver é possibilidade conferida a todos;

a boa convivência, porém, é para quem deseja crescer e educar-se.

Boa convivência não é somente polidez social.

Consignemos como pilares dessa arte de relacionar o
auto-amor,
o autoconhecimento,
o afeto
e a ética.

A vivência mental das relações tem sido uma tônica dos dias atuais, face ao contínuo mascarar do mundo íntimo que o homem moderno tem se imposto na garantia de seus fins em sociedade.

A questão em análise é fundamental para o entendimento dos laços que construímos com as pessoas de nossa rotina diária.

O problema não é como convivemos com o outro,
mas sim como convivemos com o que sentimos e pensamos em relação ao outro.

Por isso a boa convivência consigo mesmo é o príncípio seguro de equilíbrio para uma interação proveitosa.

Tal princípio consagra a necessidade de revermos os males da convivência, prioritariamente em nós mesmos, antes de quaisquer cobranças ou transferências de responsabilidade.


(trechos do cap.6, do livro MEREÇA SER FELIZ, pelo Espírito Ermance Dufaux)

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