Você está conflitado?
Pois então saiba que ter conflitos é algo perfeitamente normal, visto que eles fazem parte da estrutura psíquica humana e são uma herança da própria espécie.
Toda luta que se estabelece em nosso mundo interior e que nos exige um considerável equilíbrio para tomarmos uma decisão correta, fazermos uma opção adequada, escolhermos um caminho seguro... é sinal de que há conflito em nós.
Muitos deles podem ser explicados pelo tipo de educação que tivemos e pelos valores que nos foram incutidos. Também resultam de uma perda de contato com a realidade, descambando para uma área patológica. Procedem, ainda, das vidas passadas que vivemos e podem ser o resultado de situações que não foram bem resolvidas, crimes que foram praticados e ficaram ocultos, suicídios não registrados pela história, sofrimentos e decepções que nos marcaram profundamente, etc. Tudo isso permanece gravado na nossa memória imortal e desaloja-se do porão do esquecimento (inconsciente) a cada novo mergulho do espírito num corpo físico.
Quando admitimos para nós mesmos os conflitos que carregamos, sem tentar "tapar o sol com a peneira", estamos dando um importante passo na tentativa de resolvê-los. É importante, porém, considerar que mesmo quando nos decidimos por enfrentá-los, nem sempre conseguimos de pronto vencê-los, sendo necessário muita paciência e perseverança.
Uma boa terapia, feita com profissionais sérios, e o diálogo com pessoas experientes poderá ajudar bastante.
A "laborterapia", ou seja, a transpiração no trabalho do bem, para que a inspiração deste mesmo bem nos ajude a resolver o que está complicado, é uma excelente opção.
Não estamos no palco da vida pela primeira vez. Carregamos conosco todo o acervo de erros e acertos do ontem e o grande remédio que temos gratuitamente ao nosso dispor é o amor.
Quem ama se automedica com os eflúvios salutares desse precioso tônico, que não tem contra-indicação e foi receitado pelo médico das almas, Jesus.
Portanto, diante daqueles conflitos antigos e dos novos que surgirem, oremos, para dilatarmos as percepções a respeito de nós mesmos e da vida. Repartamos com alguém o que estamos sentindo, com o devido cuidado para não "alugarmos" ninguém e criarmos nocivas dependências. Mas antes de tudo e apesar de tudo, amemos, amemos intensamente, que, por certo, boa parte dos conflitos pelos quais nos apaixonamos não resistirão à intensidade desse amor, sendo banidos para fora do nosso coração.
Pois então saiba que ter conflitos é algo perfeitamente normal, visto que eles fazem parte da estrutura psíquica humana e são uma herança da própria espécie.
Toda luta que se estabelece em nosso mundo interior e que nos exige um considerável equilíbrio para tomarmos uma decisão correta, fazermos uma opção adequada, escolhermos um caminho seguro... é sinal de que há conflito em nós.
Muitos deles podem ser explicados pelo tipo de educação que tivemos e pelos valores que nos foram incutidos. Também resultam de uma perda de contato com a realidade, descambando para uma área patológica. Procedem, ainda, das vidas passadas que vivemos e podem ser o resultado de situações que não foram bem resolvidas, crimes que foram praticados e ficaram ocultos, suicídios não registrados pela história, sofrimentos e decepções que nos marcaram profundamente, etc. Tudo isso permanece gravado na nossa memória imortal e desaloja-se do porão do esquecimento (inconsciente) a cada novo mergulho do espírito num corpo físico.
Quando admitimos para nós mesmos os conflitos que carregamos, sem tentar "tapar o sol com a peneira", estamos dando um importante passo na tentativa de resolvê-los. É importante, porém, considerar que mesmo quando nos decidimos por enfrentá-los, nem sempre conseguimos de pronto vencê-los, sendo necessário muita paciência e perseverança.
Uma boa terapia, feita com profissionais sérios, e o diálogo com pessoas experientes poderá ajudar bastante.
A "laborterapia", ou seja, a transpiração no trabalho do bem, para que a inspiração deste mesmo bem nos ajude a resolver o que está complicado, é uma excelente opção.
Não estamos no palco da vida pela primeira vez. Carregamos conosco todo o acervo de erros e acertos do ontem e o grande remédio que temos gratuitamente ao nosso dispor é o amor.
Quem ama se automedica com os eflúvios salutares desse precioso tônico, que não tem contra-indicação e foi receitado pelo médico das almas, Jesus.
Portanto, diante daqueles conflitos antigos e dos novos que surgirem, oremos, para dilatarmos as percepções a respeito de nós mesmos e da vida. Repartamos com alguém o que estamos sentindo, com o devido cuidado para não "alugarmos" ninguém e criarmos nocivas dependências. Mas antes de tudo e apesar de tudo, amemos, amemos intensamente, que, por certo, boa parte dos conflitos pelos quais nos apaixonamos não resistirão à intensidade desse amor, sendo banidos para fora do nosso coração.
Fonte: do livro CONVERSANDO COM VOCÊ, de Cezar Braga Said, Edições Celd, RJ.
Um comentário:
Quero agradecer pelo texto postado, considerando o momento difícil pelo qual tenho passado. Trata-se da minha relaç~so com a minha mãe, que é bastante difícil, e agrava-se em função de ela estar acometida de um câncer de pulmão, com variadas metástases. Meu principal conflito reside no dilema em estar mais presente ou não, considerando a distância entre nosssas residências (RJ e BM) e principalemnte o abismo entre nossos espíritos.
Muito obrigada mais uma vez!
Gisele
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