Freqüência: esta palavra é a chave para muitas considerações no Espiritismo.
Quando não víamos Emmanuel nas manifestações através de Francisco Cândido Xavier, ou não vemos Joanna de Ângelis, através do médium Divaldo Pereira Franco, é porque estes espíritos desencarnados têm as suas freqüências de vibração muito elevadas, e a nossa visão não consegue captá-las.
Mas o que é freqüência?
De onde surgiu isto?
Nas bases da ciência e da literatura
No dicionário Aurélio temos muitos significados para a palavra freqüência.
Mas o que é freqüência?
De onde surgiu isto?
Nas bases da ciência e da literatura
No dicionário Aurélio temos muitos significados para a palavra freqüência.
Vindo do latim, frequentia, este termo aparece de várias formas em nossas vidas, e pode ser entendida como a repetição de fatos ou acontecimentos.
Por exemplo: com que freqüência vamos ao médico.
Por exemplo: com que freqüência vamos ao médico.
A freqüência cardíaca é 100 batimentos por minuto.
A freqüência da rede elétrica no Brasil é de 60 ciclos por segundo (60 Hz1).
A frequência do tom de discar em um telefone é de aproximadamente 400 ciclos por segundo (400 Hz). E além destas existem muitas outras descrições.
Entendendo melhor
Quando mencionamos a palavra freqüência no Espiritismo, estamos nos referindo à vibração: vibração de partículas, energia ou campos energéticos (como nos átomos).
Entendendo melhor
Quando mencionamos a palavra freqüência no Espiritismo, estamos nos referindo à vibração: vibração de partículas, energia ou campos energéticos (como nos átomos).
Neste caso a frequencia nos informa o número de vezes que uma determinada partícula, ou um grupo delas, e/ou ainda a energia, vibra no espaço durante uma dada unidade de tempo, geralmente durante ‘um segundo’.
Então...
Do ponto de vista de percepção visual, nós encarnados comumente não conseguimos observar os espíritos desencarnados porque a sua freqüência de vibração está além do limite que a nossa visão tem a capacidade de perceber.
Então...
Do ponto de vista de percepção visual, nós encarnados comumente não conseguimos observar os espíritos desencarnados porque a sua freqüência de vibração está além do limite que a nossa visão tem a capacidade de perceber.
Assim também ocorre quando pensamos, pois o pensamento irradia campos de energia, os quais não conseguimos perceber visualmente ou por outros sentidos da matéria enquanto encarnados.
Então o nosso pensamento, que é fruto do nosso livre-arbítrio, nos coloca em sintonia com grupos de espíritos, encarnados e desencarnados, que estão pensando em assuntos similares aos que estamos pensando.
Então o nosso pensamento, que é fruto do nosso livre-arbítrio, nos coloca em sintonia com grupos de espíritos, encarnados e desencarnados, que estão pensando em assuntos similares aos que estamos pensando.
Para entender melhor, podemos fazer uma analogia com um aparelho de rádio: quando ajustamos a sintonia e escolhemos uma estação estamos, por livre e espontânea vontade, aceitando ouvir a programação da rádio que escolhemos.
Por isso a palavra freqüência é tão utilizada no Espiritismo.
Ela traduz o resultado de nossos pensamentos e ações, a nossa sintonia.
Vibrando de acordo com o nosso livre-arbítrio estaremos sempre em comunicação, em ambas as direções: enviando e recebendo.
Raul de Oliveira
Doutor em Ciências com ênfase em engenharia Elétrica e professor de Teologia Espírita
Fonte: artigo publicado na revista SER ESPÍRITA, edição 2.
Raul de Oliveira
Doutor em Ciências com ênfase em engenharia Elétrica e professor de Teologia Espírita
Fonte: artigo publicado na revista SER ESPÍRITA, edição 2.
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