QUALIDADE DE VIDA
Você já parou para observar suas atitudes?
CRISTINA HELENA SARRAF é educadora, palestrante e ministra cursos baseados nos Princípios do Espiritismo. Edita o jornal do Grupo Espírita de Iniciativas Doutrinárias, CEM, grupo fundado por ela há 24 anos (www.geocities.com/jornalcem)
Você já parou para observar suas atitudes?
A partir desse simples gesto, é possível conhecer sua essência
e empenhar-se em busca da melhoria pessoal
Felizmente, a cada dia, temos obtido melhor qualidade em tudo, de máquinas a alimentos. Apesar disso não significar, que esse espírito de melhoria esteja sempre presente, pelo menos essa idéia vem se instalando na sociedade. Pensando bem, a lei de evolução nos puxa e empurra sem cessar,e numa hora ou noutra, acordamos para a necessidade de qualificarmos melhor o que fazemos. É uma questão de zelo e de auto-valorização.
Essa melhoria começa dentro de cada pessoa que observe com atenção suas atitudes. Atos por obrigação diferem muito dos que nascem da conscientização. Após esse primeiro passo, um grande impulso renovador poderá nos tornar agentes dessa reconstrução espiritualizada que vem acontecendo na humanidade.
Pedir qualidade, então, é pedir que sejamos melhores do que somos, o que tem sua validade como estímulo ao crescimento, mas apresenta um sério questionamento: como ser realmente melhor, ou seja,
Felizmente, a cada dia, temos obtido melhor qualidade em tudo, de máquinas a alimentos. Apesar disso não significar, que esse espírito de melhoria esteja sempre presente, pelo menos essa idéia vem se instalando na sociedade. Pensando bem, a lei de evolução nos puxa e empurra sem cessar,e numa hora ou noutra, acordamos para a necessidade de qualificarmos melhor o que fazemos. É uma questão de zelo e de auto-valorização.
Essa melhoria começa dentro de cada pessoa que observe com atenção suas atitudes. Atos por obrigação diferem muito dos que nascem da conscientização. Após esse primeiro passo, um grande impulso renovador poderá nos tornar agentes dessa reconstrução espiritualizada que vem acontecendo na humanidade.
Pedir qualidade, então, é pedir que sejamos melhores do que somos, o que tem sua validade como estímulo ao crescimento, mas apresenta um sério questionamento: como ser realmente melhor, ou seja,
como ser melhor interiormente?
A resposta está em observar como pensamos, como reagimos, como somos intimamente.
A resposta está em observar como pensamos, como reagimos, como somos intimamente.
Quais são os pensamentos que ficam só conosco? Sim, porque ao falar das características e sentimentos próprios, nem sempre conseguimos expor quem realmente somos, nem o que se passa lá dentro, n’alma.
Esse desconhecimento a respeito de nós mesmos é causado pela falta de auto-observação. A diferença entre o ser “interior” e o “exterior” é responsável por grande parte de nossa infelicidade, sobretudo, quando pensamentos e conceitos íntimos entram mecanicamente em ação e nos sabotam, exatamente nas situações em que precisaríamos mais confiança e segurança pessoal.
CERTIFICADO DE QUALIDADE
Como saber se esse é o seu caso?
Esse desconhecimento a respeito de nós mesmos é causado pela falta de auto-observação. A diferença entre o ser “interior” e o “exterior” é responsável por grande parte de nossa infelicidade, sobretudo, quando pensamentos e conceitos íntimos entram mecanicamente em ação e nos sabotam, exatamente nas situações em que precisaríamos mais confiança e segurança pessoal.
CERTIFICADO DE QUALIDADE
Como saber se esse é o seu caso?
Observar-se, sem críticas, sem julgamentos, sem medo de ver e sentir realmente como você pensa e sente, lá no fundo d’alma. E depois? Depois é ir substituindo medos por confiança em si e na vida, pensamentos negativados por positivados, preconceitos por aceitação – o que não precisa ser gostar, mas entender que é assim -, rigidez por flexibilidade, críticas por análises, lembrando que cada pessoa está numa situação evolutiva e só pode dar o que tem.
Enfim, adotar uma postura de eliminar, diluindo, os “pensamentos-pedras” que só geram desconforto, frustração e desânimo. Obviamente você saberá o que é preciso diluir. Com o passar do tempo, com o aumento da qualidade pessoal, perceberá outros conceitos embutidos em você que não são mais úteis e precisam ser substituídos por melhores. Porque é o que você pensa, lá dentro de si, que o leva, ou não leva, a ser de melhor qualidade.
Enfim, adotar uma postura de eliminar, diluindo, os “pensamentos-pedras” que só geram desconforto, frustração e desânimo. Obviamente você saberá o que é preciso diluir. Com o passar do tempo, com o aumento da qualidade pessoal, perceberá outros conceitos embutidos em você que não são mais úteis e precisam ser substituídos por melhores. Porque é o que você pensa, lá dentro de si, que o leva, ou não leva, a ser de melhor qualidade.
CRISTINA HELENA SARRAF é educadora, palestrante e ministra cursos baseados nos Princípios do Espiritismo. Edita o jornal do Grupo Espírita de Iniciativas Doutrinárias, CEM, grupo fundado por ela há 24 anos (www.geocities.com/jornalcem)