ATENDIMENTO FRATERNO E RECEPÇÃO
No momento em que a Casa do Caminho realiza um curso rápido sobre Atendimento Fraterno e Recepção, no intuito de preparar novos trabalhadores para esta tarefa, aproveitamos a oportunidade para relatar um trecho do livro Prazer de Viver, pelo Espírito Ermance Dufaux, que deve ser observado e bem compreendido por todos aqueles que laboram na seara de Jesus:
“Centros espíritas, enquanto células dinamizadoras da mensagem do Cristo, preparem seus trabalhadores para aprender a conviver, a fim de não supervalorizarem técnicas e métodos que podem ritualizar as práticas e desdenhar o acolhimento humano espontâneo e educativo.
Jesus é o exemplo de espontaneidade e ternura no atendimento do ser humano integral. Essa deve ser a nossa meta, mesmo nos valendo de métodos ou regimes disciplinares para amar. Mais do que sistematizar ações sociais, cultivemos a arte de melhorar nossos hábitos no relacionamento, transformando a casa espírita em um oásis de refazimento e esperança aos corações desolados e aos cérebros sem norte. Ao implantar práticas de acolhimento e recepção sem aprender a conviver, corre-se o risco da formalização de novas filantropias atualizadas pelos conhecimentos, mas não aperfeiçoadas pela doação de si mesmos.
É lei universal: o que damos, temos. Quando damos o que detemos, apenas agimos no dever. Quando damos do que é nosso, inserimo-nos no amor”
Fonte: Livro Prazer de Viver, cap.14 – Sentimentos: Nossos Verdadeiros Guias
No momento em que a Casa do Caminho realiza um curso rápido sobre Atendimento Fraterno e Recepção, no intuito de preparar novos trabalhadores para esta tarefa, aproveitamos a oportunidade para relatar um trecho do livro Prazer de Viver, pelo Espírito Ermance Dufaux, que deve ser observado e bem compreendido por todos aqueles que laboram na seara de Jesus:
“Centros espíritas, enquanto células dinamizadoras da mensagem do Cristo, preparem seus trabalhadores para aprender a conviver, a fim de não supervalorizarem técnicas e métodos que podem ritualizar as práticas e desdenhar o acolhimento humano espontâneo e educativo.
Jesus é o exemplo de espontaneidade e ternura no atendimento do ser humano integral. Essa deve ser a nossa meta, mesmo nos valendo de métodos ou regimes disciplinares para amar. Mais do que sistematizar ações sociais, cultivemos a arte de melhorar nossos hábitos no relacionamento, transformando a casa espírita em um oásis de refazimento e esperança aos corações desolados e aos cérebros sem norte. Ao implantar práticas de acolhimento e recepção sem aprender a conviver, corre-se o risco da formalização de novas filantropias atualizadas pelos conhecimentos, mas não aperfeiçoadas pela doação de si mesmos.
É lei universal: o que damos, temos. Quando damos o que detemos, apenas agimos no dever. Quando damos do que é nosso, inserimo-nos no amor”
Fonte: Livro Prazer de Viver, cap.14 – Sentimentos: Nossos Verdadeiros Guias
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